quarta-feira, 8 de agosto de 2012

. corte

rompimentos são, no mínimo esquisitos, e eu não digo isso só por causa da tristeza que terminar um namoro acarreta. isso é óbvio demais. mas, de repente, aquela pessoa que vivia do seu lado praticamente todos os dias, que por várias vezes você dividiu a sua casa, a sua cama, a sua intimidade, desaparece da sua vida. não, porque ela quis exatamente. mas, porque você mesma preferiu assim. mas é estranho, é um corte doloroso e abrupto. e que deixa um vazio gigante. 

por outro lado, um vazio pra você se descobrir.

mas, poxa, por que tem que ser assim? 

(isso ficou brega demais) 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

. sobre o ponto final, vírgulas ou reticências


Sabe aquele velho cliché "você atrai aquilo que transmite"? Pois é.

Essa bobagem anda fazendo sentido agora.

Afinidade com pessoas que sofrem das dores do fim do amor como eu e agora todos os blogs que leio deram para falar sobre o mesmo assunto...

"O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente."

Xico Sá entende das coisas.